
O primeiro vídeo, com 27 segundos, mostra Trump interagindo com apoiadores, junto a trechos de seu discurso na Convenção Republicana de 2016. Em pouco mais de uma hora, o post ultrapassou 90 mil visualizações.
O futuro do aplicativo no país segue incerto. Uma lei assinada por Joe Biden em 2024 determinou que a ByteDance deveria vender sua operação americana até 19 de janeiro de 2025, mas Trump prorrogou o prazo diversas vezes. A data-limite atual é 17 de setembro, sem garantias de nova extensão. Segundo a Casa Branca, a meta é manter o TikTok disponível com segurança para os dados dos usuários.
Tanto democratas quanto republicanos expressam preocupações sobre o risco de o governo chinês acessar informações de cidadãos ou manipular conteúdos exibidos pelo algoritmo. A ByteDance nega qualquer ligação com Pequim e afirma que os dados são armazenados em servidores nos EUA.
A posição de Trump tem oscilado. No primeiro mandato, tentou banir o app por motivos de segurança nacional. Já na campanha de 2024, argumentou que proibi-lo favoreceria o Facebook. Tanto ele quanto a democrata Kamala Harris utilizaram o TikTok ativamente durante a disputa presidencial.