
Segundo a agência, foram apreendidos equipamentos com capacidade para desestabilizar a rede de telefonia celular em grande escala. A tecnologia permitiria o disparo de milhares de mensagens criptografadas e anônimas em todo o país, com potencial de gerar desinformação e pânico durante o evento diplomático.
Contexto de segurança
A Assembleia Geral da ONU reúne anualmente chefes de Estado, diplomatas e líderes de todo o mundo, exigindo máxima vigilância por parte das autoridades americanas. Fontes ligadas à investigação afirmaram que a ação preventiva foi considerada essencial para garantir a segurança das comunicações e evitar riscos à estabilidade nacional.
Investigações em andamento
As autoridades não detalharam a origem dos equipamentos nem se houve prisões, mas confirmaram que a investigação está em andamento e envolve cooperação com outras agências federais de segurança.
Especialistas em cibersegurança destacam que ataques desse tipo têm potencial para comprometer não apenas a logística de um evento internacional, mas também a confiança da população nos sistemas de comunicação em momentos críticos.